O REINO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!
Amar ao Próximo como a Si Mesmo e a Deus sobre Todas as Coisas! Essa é a Lei do Perdão!
A Lei de Causa e Efeito! Quem Perdoa Ama de Verdade!
Ministro YUMATÃ!
Mestre Caldeira!
Representante do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central!
A CLASSIFICAÇÃO DOS MÉDIUNS!
Salve Deus!
A classificação dos médiuns vem na força e na contagem de suas forças em suas origens! E cada médium recebe a classificação de Pai Seta Branca a que faz jus nos Planos Espirituais Superiores! E na sua individualidade cada médium terá que trabalhar com respeito, sintonia, humildade, tolerância e amor cumprindo as leis do Amanhecer: para conquistar a classificação recebida dos planos espirituais. No caso dos Adjuntos: Existem casos Específicos; Adjuntos Trinos Triadas Herdeiros Presidentes Regentes da Clarividente! Adjuntos Arcanos de Povos Assistentes Regentes da Clarividente! Adjuntos Arcanos Assessores Diretos da Clarividente! Adjuntos Triadas Herdeiros Rama 2000. Salve Deus!
Um Ministro! É um espírito de alta hierarquia, é um Espírito de Luz, que assumiu a responsabilidade de com o seu povo, realizar uma ou mais missões na Terra. Estas missões são variadas e diversificadas, originadas em encarnações e compromissos transcendentais, e reúnem espíritos afins, para poder evoluí-los e resgatar carmas adquiridos por suas ações em grupos que conviveram em outras épocas e em lugares adversos.
Representado por um Adjunto Arcano, o Ministro flui sua força por todo o seu povo, ajudando e reforçando os trabalhos que se façam necessários para a evolução de cada componente, em particular, e do seu povo, como um todo. O foco da energia emitida pelo Ministro é a Cassandra (*), e se projeta, com maior intensidade, na incorporação do Padrinho do Adjunto. A mentalização do médium de incorporação é fluidificadora; o que não lhe faculta a sentar-se sozinho no Radar ou na Cassandra podendo desequilibrar todo o Sistema. Salve Deus!
A HIERARQUIA DE UM ADJUNTO!
O Adjunto é um espírito capelino é um grande iniciado regido por um comando estelar e ao observar o espaço sideral não é difícil fazer uma simples analogia espiritual e enxergar a grandeza espiritualizada que ao criar esse universo: Deus expôs a sua criação em completa harmonia e perfeição. Nessas criações em presença há espírito em todos os corpos celestes que se movem são os seres moventes ou seres animados; os seres que não se movem são corpos inanimados ou inertes, isto é sem vida. Por isso, só há vida num corpo enquanto ele está em movimentação por quaisquer ordens natural do criador universal. A falta de conhecimentos e consciências espirituais de vida uma transcendentais faz com que o ser vivente negue a vida ao próprio corpo, porque sem a presença do espírito; o corpo não respiraria e por tanto quem dá vida ao corpo é o espírito. A vinda de um espírito medianeiro de um médium espiritualista perfeito: O Mestre Jesus! Que incorporava o espírito do “CRISTO”! Em perfeita Sintonia com Pai Celestial! “O Decano Erudito Universal e Soberano”. O Deus Pai Todo Poderoso! “Que praticavas e praticas as “CURAS” através dos “ANJOS e SANTOS ESPÍRITOS”. Havia e nele a perfeita Soberania e Sabedoria para o discernimento do que é certo e ou errado e equilibrar aos mundos das matérias e da antmatéria para dar vida e ou morte aos corpos das criaturas que de tempos em tempos partiriam em missões a ser cumpridas em Redenções de Expiação e Provas. Os Homens, pobres homens! “Há homens infelizes, pobres miseráveis que se apoiam em falsas ideologias”...! As Leis de Deus são imutáveis e si cumprem no eterno...! Esses homens si furtam e praguejam os divinos espíritos. Si acham prontos para julgar, condenar e tiranizar por si só e si condenam; porque não é permitido por JESUS” ao homem fazer o julgamento e condenação do teu semelhante.
Os Sete Planos!
Na Terra existem sete planos, divididos, cada um, em sete subplanos, através do qual evolui o Homem. O Primeiro Sétimo é o plano da Natureza, onde transita a vida animal; o Segundo Sétimo é onde o Homem sem ter desenvolvido seu plexo iniciático, faz sua jornada; após desenvolver sua mediunidade e receber a Iniciação, o Homem penetra no Terceiro Sétimo, abrindo seus chakras e manipulando grandes forças curadoras e desobsessivas. O Jaguar parte do primeiro subplanos do Terceiro Sétimo; os Trinos partem do terceiro do Terceiro Sétimo.
Nosso querido Pai Seta Branca falou o seguinte em 31 dez 1978: “Ouve a voz que te rege no cumprimento desta missão, deste Terceiro Sétimo, porque, filho, o teu sacerdócio exige que sejas o talismã da Vida, o medianeiro de todas as forças. Filho querido não deve temer as grandes revelações, os abismos que irão se abrir, descobrindo seres que, arremessados pela tua força, se extrairão da Terra em busca de amor! Verá, filho, fluxos de Luz que, também extraídos da tua energia, virão trazer-te a cura, para a tua evolução. Somente com a conduta moral doutrinária, do teu Sol Interior poderás emitir todo o Bem na Luz deste Amanhecer. Todo o Universo ouve o teu sagrado juramento, que fizestes com as seguintes palavras: Oh, Senhor, fira-me quando o meu pensamento afastar-se de Ti! e mais, ao tomar o cálice: Este é o Teu sangue! Ninguém, jamais, poderá contaminar-se por mim! De Deus terás tudo por estas palavras! Felicidade, filho, neste Terceiro Sétimo.”.
Tia Neiva falou o seguinte em 9 de outubro de 1979:
“A energia que sobe do primeiro para o terceiro plano, que eu conheço nos meus olhos de clarividente, é uma única, exclusivamente, que é a do Jaguar consagrado, que emite até sua Legião, na linha do auxílio, para beneficiar outros da mesma tribo”. Isto é, a energia que o Mestre Jaguar desenvolve na emissão, ou melhor, emite em seu canto, é captada nas pequenas estações de sua Legião para o serviço em socorro dos grandes vales da incompreensão, dos necessitados em Cristo Jesus. Esse pequeno posto que eu, Jaguar, emito, é o meu Terceiro Sétimo, é o que é meu, é o que dispõe a minha abertura e dos demais que precisam de mim. Digo, em nome de qualquer emissão do mestre consagrado. Toda força decrescente de um Adjunto segue pelo que é seu, o seu Aledá, seu posto de receptividade na linha do seu Adjunto. Se eu tiver eu sete raios na linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio aos poucos a minha estação, o que é meu, o que me cabe, por Deus. Aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto é o meu Aledá, que servirá aos meus dependentes no mesmo conjunto de forças. Um só Aledá de pequenas estações, na proporção do meu amor, que é a harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu Sol Interior. Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu Aledá. Por que podemos perguntar somente um Adjunto consagrado tem seu povo decrescente? Somente um povo decrescente consagrado em uma força poderá emitir a sua energia no que é seu, digo, no posto, na Legião originalizada, na amplidão do que é seu o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo. Não há condições de um mestre sem as suas devidas consagrações atingir o seu Terceiro Sétimo. As hierarquias o obrigam, uma vez que tudo é ciência, precisão e amor. Mesmo porque a receptividade ou energia dessa natureza na qual estamos é extraída da força extracósmica que reina nos três reinos da nossa natureza. E grandeza mesmo é o que meus olhos de clarividente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, têm registrado: são as chegadas dessas forças das origens, onde quer que haja a necessidade, porque essa força energia vital é a libertação do espírito a caminho, é o alimento que arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações pesadas da Terra.
CARTA DO ADJUNTO
Salve Deus! Meu Filho Adjunto Koatay 108: No Templo curando todas as moléstias, evitamos, muitas vezes; a morte, e chegamos à velhice. Porém, na eternidade pessoal, sem poder matar as transformações de uma existência, é acrisolado na ciência do movimento perpétuo, que é a ciência da Vida. Filho, tudo se renova e se opera pelo equilíbrio da mente. O acrisolamento de um espírito, além da Vida Física, é tão terrível como as enfermidades do corpo.
Meu Filho, Adjunto; sem a pretensão de te fazer um Monge, e ou, um Robô místico, vou te descrever as pequenas obrigações de um Ativo Adjunto:
- Tornar-se um perfeito cavalheiro e aprender a dar o devido respeito aos outros.
- Não passar simplesmente de um religioso acomodando-se nas maravilhas do misticismo.
- Aprender a ser tolerante mesmo diante da provação dos cobradores.
- Seguir os princípios do Santo Evangelho e suas revelações, fixando-se nas comunicações reveladas.
- Não causar ansiedades para os outros, pelas ações de teu corpo, pelos pensamentos de tua mente, e ou, por palavras.
- Não se identificar falsamente com grosserias, se fazendo de melhor, abusando de tua autoridade.
- não se apegar a nada que te faça sofrer.
- Procurar assumir teu compromisso de família com Amor, mesmo à distância dos mesmos ou quando, por incompatibilidade, te afastares de esposa e filhos.
- Discernir entre o que é importante e o que não é: ser firme como uma Rocha, quando à frente tiver que decidir entre o bem e o mal. Esforça-te para averiguar o que vale a pena ser feito, não usando, em vão; as tuas armas.
- Não entregar a tua alma à fatalidade, que é a verdade infernal, possessões das fatalidades almas enfraquecidas, sem Fé em Deus. Estamos com duas Espadas, com que podemos nos defender. Filho, o segredo das Ciências Ocultas é o da natureza mesmo: é o segredo da geração dos Grandes Iniciados e dos Mundos de Deus. Os Grandes Talismãs da Vida; a substância criada é chamada Atividade Geradora. A manipulação do fogo na Mirra, Sal e Perfume.
- Evitar a disciplina relacionada com os Outros. Lembra-te sempre que, enquanto tiveres um corpo material, terás que enfrentar as Forças do teu Plexo Físico; nascimento, velhice, doença e morte. Não devemos apegar a nada além das necessidades da Vida Física.
- E para melhor servir em tua hierarquia, criar uma personalidade em frente das Três Portas da Vida Iniciática: sem Ironia, e com distinção dos que Respeita; amando. A tua Missão é o teu Sacerdócio.
Na Doutrina Espírita, a fé representa o dever de raciocinar, com a responsabilidade de viver, porém, com amor no equilíbrio do seu SOL INTERIOR. Sim, meu filho, O SOL, a nossa vida por Deus constituída. Porque o SOL INTERIOR é formado pelos três plexos no REINO CORONÁRIO. Sendo corpo físico, devemos estar sempre compreendendo os nossos instintos da carne do reino físico. No PLEXO ETÉRICO, ou PERESPÍRITO, “A nossa alma ou micro plexo”, quando bem sintonizado, se desprende do corpo e parte em busca dos nossos desejos. Se estivermos em perfeita sintonia com Deus, ela vai até o CÓSMO, nos traz força e energia, formando o nosso SOL INTERIOR. Tudo dependerá de nós sabermos harmonizar estes TRÊS REINOS de nossa natureza: AMOR, HUMILDADE e TOLERÂNCIA. A nossa responsabilidade é grande demais pelo compromisso que assumimos nos planos espirituais para sermos o socorro final nesta nova era.
Meus filhos farão de nossa missão o nosso sacerdócio. Jamais irei exigir nos vossos aparelhos, os anjos do Céu, porém, irei sempre às matas de XINGU em busca das mais puras ENERGIAS, para o conforto e harmonia da cura do corpo e do espírito, e desenvolvimento material de vossas vidas.
Força de XINGU é força vital, extracósmica. A LEI FÍSICA QUE NOS CONDUZ À RAZÃO É A MESMA QUE NOS CONDUZ A DEUS.
Não somos políticos, porém, temos como obrigação obedecer às leis, cumprir com dignidade o que nos regem os nossos governantes de nossa Nação. Não vos considero como tradicionais espíritos das mesas de KARDEC ou dos LUMINOSOS TERREIROS; concebo-vos preparados, MAGOS DO AVANGELHO no LIMIAR DO III MILÊNIO. Existe um Céu espiritual ao nosso alcance. Existe outra natureza que está além da manifestação habitual que conhecemos que só mesmo as heranças transcendentais nos levarão a VIDAS ALÉM-CARMA. Rogando a Jesus, a quem entreguei os meus olhos, pelo vosso amor. A Mãe em Cristo. Tia Neiva!
Vale do Amanhecer, 11 de setembro de 1977.
PARTIDA INICIÁTICA EVANGÉLICA MINHAS COM UMARRAN!
Salve Deus!
Meu Filho e meu irmão, tenhas esta cartinha como um despertar do seu Sacerdócio. Digo coisas nesta carta redigida por sua mãe Clarividente em Cristo Jesus.
Mestre! Herdeiro deste amanhecer! Ainda não tirastes os velhos ressentimentos, e com palavras estás colocando mais terra em seu Coração. O Sacerdócio é Amor, tolerância e humildade. Ser portador de sua mãe clarividente não é algo difícil. Porém, lembre-se dela e terás forças para seguir.
Por que todo este acervo que te cerca? O dia que alguém for tratado diferente, fugirão todos. Filho, não há mal nenhum na nossa Doutrina, o Homem do Sertão fazer seu Templo no estilo do Templo Mãe, e ou a Doutrina que a sua trouxe para a Terra.
Nome Imortal! TIA NEIVA! KOATAY 108!
Todos nós temos na Vida uma oportunidade de Evolução. Esta oportunidade pode vir em um grande Amor. Vem muitas vezes em uma grande Dor. Porém, Deus em sua grandeza fez o homem com sua mediunidade. Sim, o Homem Médium. A mediunidade é um fator biológico. Ela corre no sangue, no Coração... Se tratando de um homem médium transcendental, que é um homem de muitas experiências; sabemos que temos um médium com os três Reinos de sua natureza simetricamente bem divididos. Esta força lhe dá a faculdade de receber um Espírito de Luz e até mesmo um Anjo do Céu. Este médium este homem vive em todas as partes. Nos bares, nas vias públicas, de um lada para outro encontramos este homem. Mil vezes encontramos este homem que não quer se preocupar com sua origem transcendental e que sofrido também não pode reclamar. Porque Deus em sua figura singular vive a sua presença em todos os instantes de nossas vidas por todos os cantos do mundo. Deus é a Presença Divina.
No entanto estamos “Às Portas” de uma grande abertura luminosa, que somente este homem de bagagem transcendental é capaz de assumir. Porque só ele é capaz de conduzir e salvar o que vai nos restar. Nesta grande maioria vejo que vão sobrar muito pouco.
O Homem que têm os três Reinos de sua natureza simetricamente divididos, é o missionário da última hora, vindo de mundos de mil experiências. Então, eis porque são capazes de assimilar o desenvolvimento Espiritual desta Época. Porém, enquanto não chega este dia que não sabemos com exatidão, vamos assumindo o trato que fizemos: Amor, Humildade e Tolerância. Principalmente nesta jornada que estamos enfrentando.
Meu Filho, este Sacerdócio é a continuação de nossas Vidas. Só temos uma alternativa... O que será melhor? Viver morrendo aos poucos vendo perecer em nossa volta ou Viver na Luta criando o Amor em seu Redor?
Tudo isto é o princípio e o fim. É fácil viver sem dificuldades, ensinando aos que não sabem viver. Hoje meu filho, ti parece difícil, no entanto eu ti garanto que é tão fácil amar à todos no Amor Incondicional. Vivendo nas coisas feias um bom sentido. Um missionário não Luta Contra seu irmão, caminha sem desatino mesmo sem saber para onde vai, sem conhecer o seu destino. Onde não é desejado, procure ser afável, procure ser bom. Um homem sempre precisa do outro. Ensine o Amor a quem não souber amar.
Porque filho, a morte é uma grande surpresa. Muitas vezes estamos de pé para uma grande jornada pensando ser a Luz de um grande Sacerdócio. Sem sabermos que do outro lado já estão “levantando-se” as portas de um Poder, nos chamando ao compromisso
Cabalístico Eterno.
Sim Filho! Pelo nosso poder e pela Consagração Iniciática Cabalística sabemos que as Forças da Cabala são transmitidas por Vibrações. Vejamos agora: É aplicado tudo que foi criado. Emitir vibrações quer seja Causa Orgânica ou Inorgânica. Estas vibrações são também chamadas energias, fenômeno direto inteligente e material ao mesmo tempo independente de nossa vontade e de nossa imaginação espontaneamente de raciocínio, rompe os músculos e levanta o Espírito da Cura. Sim Filhos, estamos marchando para uma nova era. A luta do Poder Espiritual é horrível nos mundos Espirituais. E o Homem passa por grandes acontecimentos.
Só mesmo a conscientização do Espírito Individual poderá se libertar dos fenômenos Individuais. Sim filho, as lutas, as guerras constantes dos Exus são terríveis. Existe espíritos que já subiram para o Sono Cultural, isto é teve a graça de ser retirado, sim, quando estamos em dificuldade chamamos pelo nosso Padrinho: e ele, somente ele pela graça de Deus pode colocar o seu afilhado no grau de sua Evolução.
Devemos admitir que tudo entre o afilhado e o padrinho possa acontecer. Tudo, inclusive uma mudança Estrutural e Benéfica. Não se esqueça Filho, que Livre é o Homem que sabe Amar...! Somente o trabalho nos ergue e nos faz compreender enquanto trabalhamos com os nossos irmãos estamos em contato com Deus. Nunca reclames da luta mil vezes, e nunca reclames de paz. É preferível a esperança da busca, que a paz da resignação. Sim Filhos, Jesus ilumine os nossos corações, estamos na marcha evolutiva da nova era.
Precisamos nos prepararmos. Todos os nossos encontros serão feitos por cartas é o que posso fazer Filho querido do meu Coração. Juntos discutiremos esta “Cartinha”! Com carinho a Mãe em Cristo Jesus! Tia Neiva.
Vale do Amanhecer, 14 de agosto de 1984.
Carta da História do Adjunto Yumatã!
A História do Adjunto Yumatã Mestre Caldeira, o 1º Mestre Luz da Cruzada Evangélica, é o Mestre consagrado por Tia Neiva e por Pai Seta Branca como representante do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, do 1º Cavaleiro da Lança Falmur Verde e do Ministro Yumatã. Segue uma passagem da história da vida transcendental do Adjunto Yumatã, junto ao rei Leônidas de Esparta (pedimos desculpas pela quantidade de reticências entre parênteses, uma vez que o áudio é antigo.), por Tia Neiva num encontro com o Povo Yumatã.
“Meus filhos, quero que todos saibam e me ouçam bem”!... Quando Pai Seta Branca colocou o Adjunto, quando Pai Seta Branca fez Mestres desses Adjuntos, foi vibrando a sua vida transcendental. (...) Meus filhos, Pai Seta Branca está trazendo a vocês a nossa vida de Esparta... Esparta estava passando por uma crise muito grande. Nós encontramos o comandante Éris, que é nosso Mestre Yucatã (Alberto), que foi traído por toda sua tropa, mas libertou Esparta da crise. (...) Com sua morte todos ficaram tristes e ouve grande arrependimento dentre os que o haviam traído. Aquele povo ficou numa espécie de desgosto por muito tempo e fez com que eles pensassem mais em Deus. Ninguém queria mais saber de Esparta. Todo mundo via aquele povo como sanguinários e Leônidas (Nestor) começou então seu grande trabalho. Salve Deus! Uma noite ele foi procurar Pitya no Oráculo de Delfos. Queria que Apolo falasse com ele as coisas de sua tribo. Então Pitya disse a ele que uma tribo vinda do norte iria acabar com Atenas e que ele fizesse o possível para defender Atenas. (...) Já tinha passado toda aquela fúria, aquela dor de Helena de Tróia. (...) Pitya que defendia e era ligada a Atenas, disse a Leônidas que ele poderia salvar tirar todo mal que ele fez e levantar Esparta. Ao ver a sua volta, rei Leônidas estava na companhia de Dorã (Caldeira), um comandante seu, que havia o acompanhado e que ficou sabendo tudo que Pitya falou. Os dois voltaram conjecturando e Dorã garantiu que levaria a frente e que seria o primeiro a preparar toda a tropa e seguir para defender Atenas. (...) Dorã saiu dali com todo aquele povo, gente que subia e descia... Era um absurdo mesmo aquela tropa! Dorã tinha no seu coração levantar Atenas e levantar também o seu povo, levantar Esparta e tirar aquela maldição que estavam colocando sobre sua pátria. (...) Dorã, entretanto não espiritualizou sua tropa, como faziam todos os gregos daquela época, que iam até Apolo que os espiritualizavam e eles iam e voltavam, e lá, foi uma tirania terrível. (...) Uma coisa que fiquei sabendo e gostei de saber é que Esparta, apesar do seu sangue frio, (...) eles tinham aquele respeito muito grande e aquela grandeza que era cultura de Atenas. Inclusive, Pitya havia dito ao rei de Atenas uma profecia e eles não entenderam. Foram então buscar Aristóteles e ele registrou toda profecia dela sobre aquela guerra de Atenas. Esparta tinha um sangue de luta, eles eram apenas soldados de guerra. E naquela profecia ela dizia que eles iriam receber uma benção de Apolo e que Esparta iria com seu povo para proteger Atenas. Salve Deus! Chegou toda aquela tropa, toda aquela tribo e foi uma luta tão terrível... Atenas que tinha o maior poder de navegação teve tudo queimado. Essa tribo veio disposta a levar mesmo toda glória de ganhar Atenas. Encontraram com os espartanos e houve um grande fenômeno. Os espartanos sempre estavam defendendo a parte onde estavam as autoridades, onde estava o rei, toda a grandeza de Atenas. Eles viram quando arrancaram Policena, que era uma espécie de uma deusa, uma princesa ateniense que nunca aparecia. Policena era um espírito que se preparava naquela época para se santificar nos planos espirituais. Salve Deus! A carregaram e ficaram com Policena na espécie de um alto. Quando os atenienses recuaram pensaram que os soldados espartanos iriam acabar com eles, sabiam que os soldados espartanos defendiam sozinhos todo povo de Esparta. Foi uma glória, uma coisa tão bonita quando apareceu Policena... Não se sabe ao certo como ela surgiu, mas foi mesmo a espiritualidade de Esparta. Todos os soldados ficaram afônicos! Todo mundo viu Policena. Inclusive Leônidas que estava longe esperando com outra tropa caso precisasse, também viu Policena. É como uma figura de Jesus que temos hoje no coração, uma imagem lindíssima. Uma maravilha que todos tinham certeza que era alguma coisa sobrenatural, que era alguma coisa do céu. Então Leônidas começa a lembrar de e traduzir dentro do coração dele a mensagem de Pitya. Pela primeira vez eles fizeram o bem... Pela primeira vez eles fizeram o bem! Aquelas tropas se reuniram e se juntaram, como se estivessem se acovardando, se abraçavam sem saber por quê. Ali estava a Policena do deus Apolo. Dentro deles nasceu uma esperança. (...) Então Dorã viu que poderia perder, sentiu que a missão dele não era aquela. Ele nunca aceitara Apolo nem as pitonisas. Ele se revolta e grita para o povo já que muitos não tiveram forças para correr. Foram ao encontro do povo daquela tribo terrível do norte, que também havia sentido Policena e estavam diferentes. (...) Dorã pensava, ao lado de alguns de seus componentes, que aquilo era uma cilada daquela tribo, que eles iriam voltar e descer em Atenas. (...) Ele saiu com o povo e já fora de Atenas eles tiveram uma batalha terrível. Dorã foi morto no final daquela batalha. Salve Deus! ...E seus componentes retornaram muito tristes para Esparta. Toda intenção de Dorã foi ótima, ele foi para ajudar Atenas. Esparta chorou muito porque perdeu dois grandes e valentes comandantes (Dorã e Éris). Esparta sempre foi honesta em suas atitudes e um daqueles soldados confessou ter matado Dorã. (...) Todos seus componentes de hoje é todo seu povo de outrora. Todos vocês! Em todos estes anos só fiquei olhando vocês dizerem que viriam para o Adjunto Caldeira... Só olhando. Essa foi só uma passagem dele. Os componentes de Dorã foram inseridos naquelas lutas e Esparta começou a sentir mais respeito e melhorou. (...) Foi tão séria a morte desses dois comandantes que até mesmo Leônidas, o rei, morreu em uma batalha dessas. (...) A morte desses dois comandantes lhe fez muita falta. (...) Meu filhos, vocês lutaram com esse Adjunto! Vocês lutaram com esse Comandante! Vocês sofreram... Vocês o acompanharam e a morte dele foi causada pela tribo. Pitya falou e estava certa que ele deveria seguir porque aquela tribo voltaria. Seu povo é que teve a rebeldia e acabou assassinando seu próprio comandante. Foram dois fracassos de Esparta... Todo orgulho, todo aquele sentimento daquele povo... Foi abatido covardemente por causa de seu próprio povo. Hoje vocês estão aqui a minha frente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Jurei os meus olhos a Jesus a bem da verdade das coisas que eu tenho visto. Todos vocês! As mulheres de hoje são as mesmas de outrora (...) que viviam naquele mundo e na hora da partida dessa tropa. Em nome de Jesus Cristo, todos aqui... É o mesmo povo! Eu quero que passe por mim, um por um, em nome de Jesus Cristo, eu quero ver! É o mesmo soldado! (...) Seja Yumatã se é do seu coração, se você gosta mesmo, se você tem afinidade... Porque do contrário é impossível! Pode acontecer como aconteceu da outra vez quando vocês o abandonaram. Agora estamos numa missão crística, numa missão evangélica, nós estamos no fim dos tempos. Agora meus filhos, nós temos que entregar a Jesus o seu Evangelho Redivivo, nós temos que mostrar a grandeza iniciática por onde nós passarmos neste mundo! Nós temos muitas vidas e aos poucos direi a vocês os caminhos por onde passamos. (...) Quando deus Apolo, hoje unificado em Cristo Jesus, disse que nosso Comandante estava certo e que se ele não levasse a frente, aquele povo iria massacrar todos os gregos. (...) Graças a Deus o espírito espartano ajudou e assim Atenas viveu a prosperidade mais algum tempo e recriou mais uma vez sua cultura e outras coisas que nós temos até hoje. Eu sempre pensava que tinham sido os espartanos que destruíram a biblioteca de Atenas, mas não foram! Foram outros que tinham inveja da cultura de Atenas. Salve Deus! Os filósofos e sábios gregos gostavam muito de Leônidas, que viveu bastante, mas que morreu moço. Enquanto viveu se espalhava com aquele povo. Agora vamos procurar corrigir nossos erros. Se nós temos capacidade de ir em frente nesta jornada agora, onde mais uma vez Dorã é Comandante. Eu tenho certeza que a responsabilidade é muito grande. Prometo ajudar até onde eu possa ir! Nós vamos chegar e levar a Jesus esta maravilha que é a oportunidade dada por Pai Seta Branca de colocar as coisas ruins que nós fizemos e resgatarmos todas essas dívidas em nome de do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Gostaria de ver vocês aqui perto, com nome, porque vamos fazer uma coisa muito séria. Agora meus filhos, uma salva de palmas para nosso Adjunto Yumatã!... Que sua grandeza e seu amor implante no coração de cada um e assim possa renascer em cada componente a figura simples do Comandante e a sua força, sua coragem de se levantar com todo vigor em busca daquela tribo sanguinária e terrível. Salve Deus! (...) Breve vamos saber mais o que este povo fez, porque já os vi em Roma também... Salve Deus meus filhos! Boa sorte!”(Tia Neiva)”.
História do Adjunto Yumatã Mestre Caldeira, o 1º Mestre Luz da Cruzada Evangélica, é o Mestre consagrado por Tia Neiva e por Pai Seta Branca como representante do 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, do 1º Cavaleiro da Lança Falmur Verde e do Ministro Yumatã. Segue uma passagem da história da vida transcendental do Adjunto Yumatã, junto ao rei Leônidas de Esparta (pedimos desculpas pela quantidade de reticências entre parênteses, uma vez que o áudio é antigo.), por Tia Neiva num encontro com o Povo Yumatã.
“Meus filhos, quero que todos saibam e me ouçam bem”!... Quando Pai Seta Branca colocou o Adjunto, quando Pai Seta Branca fez Mestres desses Adjuntos, foi vibrando a sua vida transcendental. (...) Meus filhos, Pai Seta Branca está trazendo a vocês a nossa vida de Esparta... Esparta estava passando por uma crise muito grande. Nós encontramos o comandante Éris, que é nosso Mestre Yucatã (Alberto), que foi traído por toda sua tropa, mas libertou Esparta da crise. (...) Com sua morte todos ficaram tristes e ouve grande arrependimento dentre os que o haviam traído. Aquele povo ficou numa espécie de desgosto por muito tempo e fez com que eles pensassem mais em Deus. Ninguém queria mais saber de Esparta. Todo mundo via aquele povo como sanguinários e Leônidas (Nestor) começou então seu grande trabalho. Salve Deus! Uma noite ele foi procurar Pitya no Oráculo de Delfos. Queria que Apolo falasse com ele as coisas de sua tribo. Então Pitya disse a ele que uma tribo vinda do norte iria acabar com Atenas e que ele fizesse o possível para defender Atenas. (...) Já tinha passado toda aquela fúria, aquela dor de Helena de Tróia. (...) Pitya que defendia e era ligada a Atenas, disse a Leônidas que ele poderia salvar tirar todo mal que ele fez e levantar Esparta. Ao ver a sua volta, rei Leônidas estava na companhia de Dorã (Caldeira), um comandante seu, que havia o acompanhado e que ficou sabendo tudo que Pitya falou. Os dois voltaram conjecturando e Dorã garantiu que levaria a frente e que seria o primeiro a preparar toda a tropa e seguir para defender Atenas. (...) Dorã saiu dali com todo aquele povo, gente que subia e descia... Era um absurdo mesmo aquela tropa! Dorã tinha no seu coração levantar Atenas e levantar também o seu povo, levantar Esparta e tirar aquela maldição que estavam colocando sobre sua pátria. (...) Dorã, entretanto não espiritualizou sua tropa, como faziam todos os gregos daquela época, que iam até Apolo que os espiritualizavam e eles iam e voltavam, e lá, foi uma tirania terrível. (...) Uma coisa que fiquei sabendo e gostei de saber é que Esparta, apesar do seu sangue frio, (...) eles tinham aquele respeito muito grande e aquela grandeza que era cultura de Atenas. Inclusive, Pitya havia dito ao rei de Atenas uma profecia e eles não entenderam. Foram então buscar Aristóteles e ele registrou toda profecia dela sobre aquela guerra de Atenas. Esparta tinha um sangue de luta, eles eram apenas soldados de guerra. E naquela profecia ela dizia que eles iriam receber uma benção de Apolo e que Esparta iria com seu povo para proteger Atenas. Salve Deus! Chegou toda aquela tropa, toda aquela tribo e foi uma luta tão terrível... Atenas que tinha o maior poder de navegação teve tudo queimado. Essa tribo veio disposta a levar mesmo toda glória de ganhar Atenas. Encontraram com os espartanos e houve um grande fenômeno. Os espartanos sempre estavam defendendo a parte onde estavam as autoridades, onde estava o rei, toda a grandeza de Atenas. Eles viram quando arrancaram Policena, que era uma espécie de uma deusa, uma princesa ateniense que nunca aparecia. Policena era um espírito que se preparava naquela época para se santificar nos planos espirituais. Salve Deus! A carregaram e ficaram com Policena na espécie de um alto. Quando os atenienses recuaram pensaram que os soldados espartanos iriam acabar com eles, sabiam que os soldados espartanos defendiam sozinhos todo povo de Esparta. Foi uma glória, uma coisa tão bonita quando apareceu Policena... Não se sabe ao certo como ela surgiu, mas foi mesmo a espiritualidade de Esparta. Todos os soldados ficaram afônicos! Todo mundo viu Policena. Inclusive Leônidas que estava longe esperando com outra tropa caso precisasse, também viu Policena. É como uma figura de Jesus que temos hoje no coração, uma imagem lindíssima. Uma maravilha que todos tinham certeza que era alguma coisa sobrenatural, que era alguma coisa do céu. Então Leônidas começa a lembrar de e traduzir dentro do coração dele a mensagem de Pitya. Pela primeira vez eles fizeram o bem... Pela primeira vez eles fizeram o bem! Aquelas tropas se reuniram e se juntaram, como se estivessem se acovardando, se abraçavam sem saber por quê. Ali estava a Policena do deus Apolo. Dentro deles nasceu uma esperança. (...) Então Dorã viu que poderia perder, sentiu que a missão dele não era aquela. Ele nunca aceitara Apolo nem as pitonisas. Ele se revolta e grita para o povo já que muitos não tiveram forças para correr. Foram ao encontro do povo daquela tribo terrível do norte, que também havia sentido Policena e estavam diferentes. (...) Dorã pensava, ao lado de alguns de seus componentes, que aquilo era uma cilada daquela tribo, que eles iriam voltar e descer em Atenas. (...) Ele saiu com o povo e já fora de Atenas eles tiveram uma batalha terrível. Dorã foi morto no final daquela batalha. Salve Deus! ...E seus componentes retornaram muito tristes para Esparta. Toda intenção de Dorã foi ótima, ele foi para ajudar Atenas. Esparta chorou muito porque perdeu dois grandes e valentes comandantes (Dorã e Éris). Esparta sempre foi honesta em suas atitudes e um daqueles soldados confessou ter matado Dorã. (...) Todos seus componentes de hoje é todo seu povo de outrora. Todos vocês! Em todos estes anos só fiquei olhando vocês dizerem que viriam para o Adjunto Caldeira... Só olhando. Essa foi só uma passagem dele. Os componentes de Dorã foram inseridos naquelas lutas e Esparta começou a sentir mais respeito e melhorou. (...) Foi tão séria a morte desses dois comandantes que até mesmo Leônidas, o rei, morreu em uma batalha dessas. (...) A morte desses dois comandantes lhe fez muita falta. (...) Meu filhos, vocês lutaram com esse Adjunto! Vocês lutaram com esse Comandante! Vocês sofreram... Vocês o acompanharam e a morte dele foi causada pela tribo. Pitya falou e estava certa que ele deveria seguir porque aquela tribo voltaria. Seu povo é que teve a rebeldia e acabou assassinando seu próprio comandante. Foram dois fracassos de Esparta... Todo orgulho, todo aquele sentimento daquele povo... Foi abatido covardemente por causa de seu próprio povo. Hoje vocês estão aqui a minha frente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo! Jurei os meus olhos a Jesus a bem da verdade das coisas que eu tenho visto. Todos vocês! As mulheres de hoje são as mesmas de outrora (...) que viviam naquele mundo e na hora da partida dessa tropa. Em nome de Jesus Cristo, todos aqui... É o mesmo povo! Eu quero que passe por mim, um por um, em nome de Jesus Cristo, eu quero ver! É o mesmo soldado! (...) Seja Yumatã se é do seu coração, se você gosta mesmo, se você tem afinidade... Porque do contrário é impossível! Pode acontecer como aconteceu da outra vez quando vocês o abandonaram. Agora estamos numa missão crística, numa missão evangélica, nós estamos no fim dos tempos. Agora meus filhos, nós temos que entregar a Jesus o seu Evangelho Redivivo, nós temos que mostrar a grandeza iniciática por onde nós passarmos neste mundo! Nós temos muitas vidas e aos poucos direi a vocês os caminhos por onde passamos. (...) Quando deus Apolo, hoje unificado em Cristo Jesus, disse que nosso Comandante estava certo e que se ele não levasse a frente, aquele povo iria massacrar todos os gregos. (...) Graças a Deus o espírito espartano ajudou e assim Atenas viveu a prosperidade mais algum tempo e recriou mais uma vez sua cultura e outras coisas que nós temos até hoje. Eu sempre pensava que tinham sido os espartanos que destruíram a biblioteca de Atenas, mas não foram! Foram outros que tinham inveja da cultura de Atenas. Salve Deus! Os filósofos e sábios gregos gostavam muito de Leônidas, que viveu bastante, mas que morreu moço. Enquanto viveu se espalhava com aquele povo. Agora vamos procurar corrigir nossos erros. Se nós temos capacidade de ir em frente nesta jornada agora, onde mais uma vez Dorã é Comandante. Eu tenho certeza que a responsabilidade é muito grande. Prometo ajudar até onde eu possa ir! Nós vamos chegar e levar a Jesus esta maravilha que é a oportunidade dada por Pai Seta Branca de colocar as coisas ruins que nós fizemos e resgatarmos todas essas dívidas em nome de do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Gostaria de ver vocês aqui perto, com nome, porque vamos fazer uma coisa muito séria. Agora meus filhos, uma salva de palmas para nosso Adjunto Yumatã!... Que sua grandeza e seu amor implante no coração de cada um e assim possa renascer em cada componente a figura simples do Comandante e a sua força, sua coragem de se levantar com todo vigor em busca daquela tribo sanguinária e terrível. Salve Deus! (...) Breve vamos saber mais o que este povo fez, porque já os vi em Roma também... Salve Deus meus filhos! Boa sorte!”(Tia Neiva)”.